Pesquisas apontam que os índices de contaminação do novo coronavírus são os menores entre os cirurgiões-dentistas; protocolos de biossegurança são exemplos de cuidado e saúde.
Cirurgiões-Dentistas, Auxiliares e Técnicos em saúde bucal, representam o menor índice de contaminados entre os profissionais da saúde que estão na linha de frente contra a Covid-19; número de profissionais da Odontologia infectados também está abaixo da média nacional da população.
De acordo com relatório do Ministério da Saúde, a pedido do CFO (Conselho Federal de Odontologia) para acompanhamento da evolução dos casos do novo coronavírus entre os profissionais da área, apenas 0,17% dos contaminados são cirurgiões-dentistas. Os dados examinam o número total de pessoas infectadas no Brasil.
A rápida atuação da área da Odontologia foi decisiva para esse cenário, com o fortalecimento no rigor da biossegurança em procedimentos odontológicos. O CRO-MS esclarece que os cirurgiões-dentistas estão adotando todas as medidas necessárias.
A exemplo, estão como procedimentos o uso e troca constante de EPIs completos, como máscaras N-95, face shield, intervalo espaçado e higienização completa do ambiente antes e depois de cada consulta, diminuição do uso de aerossóis nos procedimentos, além de pré-consulta em que é avaliado se o paciente pode estar com coronavírus.
Por isso, o CRO-MS reforça a importância da ida regular inclusive em tempos de pandemia, pois a falta da visita periódica ao cirurgião-dentista pode causar problemas sérios, pois com o decorrer do tempo, problemas pequenos e fáceis de serem resolvidos podem se transformar em grandes incômodos, infecções e doenças.
A ida regular ao cirurgião-dentista auxilia na avaliação da saúde bucal, assim como na prevenção de problemas odontológicos, como gengivite, cárie, bruxismo, inflamações etc. Em tempos do novo coronavírus, os cuidados com a saúde precisam ser redobrados, e para isso, é fundamental manter a manutenção da saúde bucal.
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