O CRO-MS participa desde essa segunda-feira, 6 de novembro, da Assembleia Conjunta do Conselho Federal de Odontologia (CFO) com os Conselhos Regionais de Odontologia, em Brasília. A reunião tem como objetivo continuar os debates sobre a revisão e a atualização do Código de Ética Odontológica, iniciados em julho deste ano. A meta é discutir e unificar as propostas de alteração do Código de Ética Odontológica.
Pelo CRO-MS estão presentes membros da Diretoria Provisória, a presidente da Comissão de Ética, Juliana Frigeri e o presidente da Comissão de Tomada de Contas, Rodrigo Dalla Pria Balejo, além do assessor jurídico, Fabrício Lima.
As propostas foram apresentadas por regiões. Os Conselhos do Centro-Oeste levaram sugestões. O CRO-MS até mesmo, no início das discussões, abriu espaço para que os profissionais de MS pudessem contribuir com propostas.
"A importância da atualização do código de ética odontológico é o trabalho de reconhecer o estado desejável da classe. Instruir novas normatizações para orientar a conduta de seus membros, na responsabilidade de todos e de cada um, mostrando à sociedade os valores que regem nossa atividade pautada em preceitos éticos, da dignidade e conduta mútua harmoniosa, reafirmando os valores técnicos científicos odontológicos", destaca Juliana Frigeri.
"É importante atualizar o Código de Ética para a realidade frente às novas formas e técnicas do procedimentos odontológicos visto que o Ensino é progressivo e crescente. Os preceitos dos direitos e deveres devem ser garantidos a toda classe", reafirma Rodrigo Balejo.
As propostas e a discussão para alterar o Código de Ética Odontológica estão sendo coordenadas pelo presidente da Comissão Especial, Luiz Evaristo Ricci Volpato (CRO-MT).
Na abertura dos trabalhos, o presidente do Conselho Federal de Odontologia ( CFO), Juliano do Vale, registrou a criação da Frente Parlamentar da Odontologia e convidou todos os representantes dos conselhos regionais a entrar em contato com os deputados federais dos seus estados para sensibilizá-los sobre a adesão a Frente. “A repercussão tem sido muito positiva entre os deputados. Há exemplos de parlamentares manifestando espontaneamente o interesse em participar. A Frente é suprapartidária e atua como um elo entre os demandantes e os seus representantes no Legislativo”, explicou o presidente do CFO.